Meus amados irmãos, levo a vocês mas um texto sobre
Maria, Nossa Senhora, a escolhida, a predestinada, para ser a Mãe do Salvador, é
com entusiasmo no coração por esta alegria que Ela me transmite, que reacendeu
em meu coração a descrever esta história belíssima sobre a Mãe de Deus, o
Emanuel, Jesus Cristo.
Maria não foi um instrumento passivo nas mãos de
Deus, mas, escolhida e amada por Ele (cheia de Graça), engajou-se como Serva
disponível na realização de sua vocação è divina maternidade. Esta maternidade
não foi um simples processo biológico, mas um processo acompanhado pela sua
decisão em fazer a vontade de Deus, com a consciência e o amor que a tornou o
protótipo da mulher forte, corajosa e conseqüente.
Se esta maternidade foi uma graça especial para
ela, esta graça foi e é imensa para a humanidade, que sente em Maria a Mãe do
Salvador, aquela a quem se pode recorrer junto a Seu Filho, a quem está
relacionada intimamente, e por isso a chamamos Mãe nossa e Mãe da Igreja. A
grandeza desta maternidade a entrevemos na visita dela à sua prima Isabel.
Isabel, “repleta
do Espírito Santo”, exclama: “Bendita
és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre”. Depois
acrescentou: Donde me vem que a Mãe do
meu Senhor me visite?”. (Lc 1, 42-43). Maria é: Bendita entre as mulheres” pela especial maternidade que espera,
mas também pela santidade pessoal, pela confiança e fé que tem em Jesus. Ela
acreditou que se realizaria aquilo que o Anjo lhe falou.
Levada pelo impulso do Espírito Santo, ela entoou o
seu hino de louvor a Deus intitulado de Magnficat: “A minha alma glorifica ao Senhor, meu espírito exulta de alegria em
Deus meu Salvador, por olhou para sua pobre serva. Por isso, desde agora, me
proclamarão bem-aventurada todas as gerações. Por que se realizou em mim
maravilhas aquele que é poderoso e cujo nome é Santo. Sua misericórdia se
estende, de geração em geração, sobre os
que o temem”. (Lc 1, 46-50).
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