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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

MARIA, MÃE DE DEUS - (Parte II)


Meus amados irmãos, levo a vocês mas um texto sobre Maria, Nossa Senhora, a escolhida, a predestinada, para ser a Mãe do Salvador, é com entusiasmo no coração por esta alegria que Ela me transmite, que reacendeu em meu coração a descrever esta história belíssima sobre a Mãe de Deus, o Emanuel, Jesus Cristo.

Maria não foi um instrumento passivo nas mãos de Deus, mas, escolhida e amada por Ele (cheia de Graça), engajou-se como Serva disponível na realização de sua vocação è divina maternidade. Esta maternidade não foi um simples processo biológico, mas um processo acompanhado pela sua decisão em fazer a vontade de Deus, com a consciência e o amor que a tornou o protótipo da mulher forte, corajosa e conseqüente.

Se esta maternidade foi uma graça especial para ela, esta graça foi e é imensa para a humanidade, que sente em Maria a Mãe do Salvador, aquela a quem se pode recorrer junto a Seu Filho, a quem está relacionada intimamente, e por isso a chamamos Mãe nossa e Mãe da Igreja. A grandeza desta maternidade a entrevemos na visita dela à sua prima Isabel.

Isabel, “repleta do Espírito Santo”, exclama: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre”. Depois acrescentou: Donde me vem que a Mãe do meu Senhor me visite?”. (Lc 1, 42-43). Maria é: Bendita entre as mulheres” pela especial maternidade que espera, mas também pela santidade pessoal, pela confiança e fé que tem em Jesus. Ela acreditou que se realizaria aquilo que o Anjo lhe falou.

Levada pelo impulso do Espírito Santo, ela entoou o seu hino de louvor a Deus intitulado de Magnficat: “A minha alma glorifica ao Senhor, meu espírito exulta de alegria em Deus meu Salvador, por olhou para sua pobre serva. Por isso, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações. Por que se realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso e cujo nome é Santo. Sua misericórdia se estende, de geração em geração,  sobre os que o temem”. (Lc 1, 46-50).

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