NOSSA MISSÃO É EVANGELIZAR

NOSSO CARISMA: "SER CANAL DA GRAÇA DO RESSUSCITADO JUNTO AS FAMÍLIAS"

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2013


Campanha da Fraternidade será lançada no dia 14 de fevereiro

Será lançada no dia 14 de fevereiro, quinta-feira, na Cidade de Nísia Floresta - RN, na comunidade de Timbó, mais uma edição da Campanha da Fraternidade (CF). Esse ano o tema será “Fraternidade e Juventude” e o lema “Eis-me aqui, envia-me!” (Is 6,8).

Após 21 anos da Campanha da Fraternidade de 1992, que abordou como tema central a juventude, a CF 2013, na sua 50ª edição, terá a mesma temática. A acolhida da temática “juventude” tem como objetivo ter mais um elemento além da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) para fortalecer o desejo de evangelização dos jovens.
O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Eduardo Pinheiro, explicou que uma das metas principais da CF de 2013 é olhar a realidade juvenil, compreender a riqueza de suas diversidades, potencialidades e propostas, como também os desafios que provocam atitudes e auxílios aos jovens e aos adultos.
O objetivo geral da CF é acolher os jovens no contexto de mudança de época, propiciando caminhos para seu protagonismo no seguimento de Jesus Cristo, na vivência eclesial e na construção de uma sociedade fraterna, fundamentada na cultura da vida, da justiça e da paz.
“Dentro do sentido da palavra 'acolher' está o valorizar, o respeitar o jovem que vive nesta situação de mudança de época e isso não pode ser esquecido”, destacou o presidente da Comissão da CNBB.
Na arquidiocese de Aparecida (SP), o lançamento da CF 2013 será no dia 31 de janeiro, em Guaratinguetá. A abertura será feita pelo cardeal arcebispo de Aparecida e presidente da CNBB, dom Raymundo Damasceno Assis.
Em Natal
CF2013NatalokA programação de lançamento nacional será em Brasília, na sede da CNBB e também na cidade de Natal (RN), arquidiocese que deu início à Campanha, em 1962.
O arcebispo de Natal, dom Jaime Vieira da Rocha, falou da satisfação da arquidiocese em sediar o lançamento da CF 2013. “Será um momento de resgate da história da Campanha da Fraternidade, que começou aqui. Ficamos muito felizes pela compreensão da CNBB em nos conceder a alegria desse momento, na história da Campanha. Para nós, é muito significativo”, disse o arcebispo.
O secretário executivo da Campanha da Fraternidade, padre Luiz Carlos Dias, lembrou que a edição de 2013, além de ser um momento comemorativo, será também um momento de revisão da Campanha da Fraternidade. “A Campanha tem um forte poder de evangelização e, por isso, precisamos, cada vez mais, aprimorá-la”, ressaltou. Ele lembrou que a decisão de fazer o lançamento da CF em Natal foi do Conselho Episcopal Pastoral (Consep), da CNBB.
Para o lançamento, ficou definida uma visita ao município de Nísia Floresta (RN) – lugar onde a Campanha teve início, na quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013; à tarde, haverá uma entrevista coletiva com a imprensa, a Santa Missa na Matriz, a reabertura da Casa das Irmãs, Elas foram as pioneiras neste gesto solidário, visita ao tumulo de Nísia Floresta e seguindo para a Comunidade de Timbó, que foi a comunidade que mas teve participação neste projeto; no dia 15, será realizado um seminário sobre a temática da CF 2013 – “Fraternidade e Juventude”. Neste mesmo dia, às 17 horas, será realizada a solenidade oficial de lançamento, e, às 20 horas, na Catedral Metropolitana, será celebrada missa, seguida de um show.
Origem da CF
cfA primeira Campanha foi realizada na arquidiocese de Natal em abril de 1962, por iniciativa do então administrador apostólico, dom Eugênio de Araújo Sales. O objetivo era fazer uma coleta em favor das obras sociais e apostólicas da arquidiocese. A comunidade rural de Timbó, no município de Nísia Floresta (RN), foi o lugar onde a campanha ocorreu, pela primeira vez.
O lançamento foi feito oficialmente numa entrevista do administrador apostólico da arquidiocese às Rádios Rural de Natal e Poty. Dizia, então, dom Eugênio: “Não vai lhe ser pedida uma esmola, mas uma coisa que lhe custe; não se aceitará uma contribuição como favor, mas se espera uma característica do cumprimento do dever; um dever elementar do cristão. Aqui está lançada a Campanha em favor da grande coleta do dia 8 de abril, primeiro domingo da Paixão”.
A experiência foi adotada, logo em 1963, por 19 dioceses do Regional Nordeste 2, nos estados de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Alagoas. Em 1964, a CNBB assumiu a Campanha da Fraternidade.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

CAMPANHA DA FRATERNIDADE - 2013

CAMPANHA DA FRATERNIDADE HÁ 50 ANOS PROMOVENDO SOLIDARIEDADE
TEMA: FRATERNIDADE E JUVENTUDE
Lema: "EIS-ME AQUI, ENVIA-ME" (Is 6, 8)


Pequeno Histórico da CF:
A Campanha da Fraternidade  deste ano terá a sua abertura Oficial dia 14 de Fevereiro na Arquidiocese de Natal, na Paróquia de Nossa Senhora do Ó, comunidade de Timbó, que no ano de 1963 teve esta grande experiência junto as Religiosas da Congregação Missionária de Jesus Crucificado. Elas realizaram, a luz do Concílio Vaticano II, esta experiência ao constatar a péssima condição de vida do povo e a necessidade de uma ação mais eletiva  de solidariedade, criaram a Marcha da Solidariedade, caminhada a pé passando de casa em casa recolhendo doações.

Esta caminhada usava de todos os recursos disponíveis, como: caro de som, faixas, cartazes, etc... e todos os meios de locomoção e acontecia na semana que precedia o Domingo de Ramos.  Nesta caminhada arrecadavam todos os tipos de doações, como: roupas, utensílios domésticos, alimentos, remédios, e principalmente produtos da agricultura local, como: côco, mandioca, banana, abobora, etc. Alguns produtos eram distribuídos diretamente e outros comercializados nas feiras livres da região e com os recursos angariados, eram comprados objetos que respondiam as necessidades da população, como: alimentos, redes, roupas, penelas. As Irmãs distribuía tudo as pessoas carentes.

A comunidade que mais participou desta atividade em Nísia Floresta foi a comunidade de Timbó, distante oito quilômetros do centro da cidade, esta comunidade é uma referência para a CNBB que enviou o Padre Jose Adalberto Vanzella, para visitar a Cidade de Nísia Floresta e a Comunidade onde nasceu este gesto solidário, e na sua visita a Timbó presidiu a Celebração Eucarística e fez uma reunião com os moradores que narraram fatos do início da Campanha da Fraternidade como também pediram explicações sobre a situação atual da referida campanha. 

Dom Eugênio de Araújo Sales, foi o grande responsável pela existência da Campanha da Fraternidade. A criação da Campanha no RN, não foi um ato isolado na vida de Dom Eugênio, mesmo que este ato foi um avanço num processo que ele vinha desenvolvendo.

Hoje a Paróquia de Nossa Senhora do Ó, que é administrada por Padre Fabio Pinheiro Bezerra esta preparando uma grande festa para celebrar este 50 anos de historia confirmando este gesto que tem sido pioneiro tanto na evangelização com solidário, e este é um reconhecimento que deve ser preservado, vivido, redescoberto, como uma luta por viver em tudo a dimensão solidaria e ao mesmo tempo fraterna.      

II ALEGRIA EM CRISTO

No ultimo sábado dia 26 de Janeiro, a Comunidade Discípulos da Nova Aliança junto a comunidade de Pirangi do Sul, realizou o II Alegria em Cristo, dentro da missão veraneio realizada pela Paróquia de Nossa Senhora do Ó.

Nos concentramos no campo de Futebol e saímos em caminhada puxado pelo trio elétrico animado pelo ministério de música organizado com vários jovens  de nossa Paróquia, muito legal o evento.

Na caminhada passamos por dentro da comunidade de Pirangi do Sul, fizemos o percurso só dentro da comunidade, e por onde passava-mos muitas pessoas vinham para a calçadas de suas casas para ver  a caminhada.

O 3º Grupo de Policia Rodoviária Estadual esteve presente em todos os momentos, na organização do evento como nos orientando em tudo, todo o grupo estava sobre o comando do Policial J. Wilson, que sempre mantinha contato conosco.




Encerramos o evento no campo de futebol da comunidade com a celebração Eucarística presidida pelo Padre Antonio Marinho, que é filho de Nossa cidade  esta a disposição da Diocese de Mossoró na Paróquia de Carnaubais.  Em sua Homilia fez uma bela reflexão falando sobre a Campanha da Fraternidade, sobre a juventude e a família  
 



segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

INTERCESSORES EM ADORAÇÃO

Hoje a noite iniciamos o Novo Grupo de intercessores da Comunidade, a abertura do ano na intercessão aconteceu na Capela de São Pio de Pietrelcina, diante do Santíssimo, onde fomos adorar a Jesus em Espírito e em verdade. Redemos graças a Deus por tudo e pelo novo ano, ano da fé, e assim, clamamos a Deus por nossas situações e pela missão, e foi derramado um clamor em oração em línguas. E Deus nos mostrou em sua Palavra, no Salmo 110, onde meditamos e no conjunto de tudo o que estávamos vivendo, a Palavra nos justificou, "O TEMOR DO SENHOR É O COMEÇO DA SABEDORIA; SÁBIO SÃO AQUELES QUE ADORAM. SUA GLÓRIA SUBSISTE ETERNAMENTE" (Sl 110, 10).



SANTO ROSÁRIO

Sábado passado, dia 12 de Janeiro a Comunidade Discípulos da Nova Aliança este no Conjunto Sol Dourado, rezando com as Famílias o SANTO ROSÁRIO DE NOSSA SENHORA. Este foi mas um momento em que foi discernido pela comunidade no campo da evangelização.

Este momento é em conjunto com outros movimentos Marianos de nossa Paróquia, como: A Legião de Maria, Terço dos Homens e Mãe Rainha. Como também é partilhado por muitas pessoas daquela localidade onde estamos reunidos em oração. 

Disse o Fundador da Comunidade: "este é um momento muito forte, de veneração a Maria, onde clamamos a sua intercessão por muitas causas que são refletidas em cada Mistério que vai ser rezado, e o mais feliz ainda é quando vemos no semblante das pessoas a alegria resplandecer, e no final de tudo vem os testemunhos, sobre esta graça que Deus vem derramando no coração da humanidade".

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

MARIA, MÃE DE DEUS - (Parte II)


Meus amados irmãos, levo a vocês mas um texto sobre Maria, Nossa Senhora, a escolhida, a predestinada, para ser a Mãe do Salvador, é com entusiasmo no coração por esta alegria que Ela me transmite, que reacendeu em meu coração a descrever esta história belíssima sobre a Mãe de Deus, o Emanuel, Jesus Cristo.

Maria não foi um instrumento passivo nas mãos de Deus, mas, escolhida e amada por Ele (cheia de Graça), engajou-se como Serva disponível na realização de sua vocação è divina maternidade. Esta maternidade não foi um simples processo biológico, mas um processo acompanhado pela sua decisão em fazer a vontade de Deus, com a consciência e o amor que a tornou o protótipo da mulher forte, corajosa e conseqüente.

Se esta maternidade foi uma graça especial para ela, esta graça foi e é imensa para a humanidade, que sente em Maria a Mãe do Salvador, aquela a quem se pode recorrer junto a Seu Filho, a quem está relacionada intimamente, e por isso a chamamos Mãe nossa e Mãe da Igreja. A grandeza desta maternidade a entrevemos na visita dela à sua prima Isabel.

Isabel, “repleta do Espírito Santo”, exclama: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre”. Depois acrescentou: Donde me vem que a Mãe do meu Senhor me visite?”. (Lc 1, 42-43). Maria é: Bendita entre as mulheres” pela especial maternidade que espera, mas também pela santidade pessoal, pela confiança e fé que tem em Jesus. Ela acreditou que se realizaria aquilo que o Anjo lhe falou.

Levada pelo impulso do Espírito Santo, ela entoou o seu hino de louvor a Deus intitulado de Magnficat: “A minha alma glorifica ao Senhor, meu espírito exulta de alegria em Deus meu Salvador, por olhou para sua pobre serva. Por isso, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações. Por que se realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso e cujo nome é Santo. Sua misericórdia se estende, de geração em geração,  sobre os que o temem”. (Lc 1, 46-50).

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

MARIA, MÃE DE DEUS - (Parte I)


Todas as mulheres israelitas sonhavam ser a mãe do messias prometido, pois conheciam as profecias contidas no Antigo Testamento. Maria  de Nazaré, filha, segundo os Apócrifos, de Ana e Joaquim, com aproximadamente 15 anos foi a escolhida por Deus. Por que ela?

A maternidade de Maria  é uma maternidade toda especial, pois liga a pessoa de Maria tão intimamente a um Filho que é Deus. Ele, o Verbo de Deu, é  gerado pelo Pai desde toda a eternidade e, num determinado momento da nossa história humana, se fez gente neste mundo e Maria se torna a Mãe da única pessoa humano-divina, Jesus. Na Sagrada Escritura, quatorze vezes se lê que Maria é Mãe de Jesus. Toda grandeza desta mulher deriva de sua maternidade, pois Ela é a Mãe do Homem-Deus, Jesus. A Bíblia não fala expressamente em "Mãe de Deus"; como então entender isso?

Pelo Concílio de Éfeso (431) foi definido um Dogma de  fé:
"A Virgem Maria concebeu e gerou humanamente um Filho, cuja pessoa é divina, o Verbo de Deus. Ela é, pois, Mãe humana de um filho que não é simples homem, mas Deus feito Homem. É muito importante compreender à maternidade divina de Maria, até para confirmar a nossa é na divindade de Jesus". Através do Evangelho podemos saber que o Anjo Gabriel, vindo da parte de Deus, pede o consentimento de Maria para esta tarefa que lhe tinha preparado desde toda a eternidade. Quando o Anjo se apresentou a Ela e disse: "Alegra-te, ó cheia de graça, o Senhor é contigo e bendita és tu entre as mulheres" (Lc 1, 28), Maria pergunta ao Anjo como isso seria possível: "Se eu não conheço homem?". Esta sua perplexidade significa que, embora ela sendo noiva de José, não o "conhecia", isto, é, não o tinha ainda como seu marido.

E o Anjo disse: "O Espírito Santo virá sobre ti e o poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra, por isso o santo que nascer de ti será chamado Filho de Deus" (Lc 1, 35). E o Anjo deu-lhe um sinal visível:"Isabel, tua parenta, também ela concebeu um filho em sua velhice e esta no sexto mês, aquela que era chamada de estéril, pois nada é impossível a Deus". E Maria consentiu, disse "SIM", "Faça-se em mim segundo a tua Palavra", e assim se inicia no seio o imenso mistério da Encarnação. A encarnação é o ponto de partida de uma nova humanidade, e Maria uma nova Mãe dos viventes. Maria se torna Grande por que esta associada ao mistério de Deus. Ela se torna agora o Sacrário de Deus entre os homens.

Ela é a protagonista da história da salvação, em que o seu futuro é o mistério, mas está  repleta de segurança na Palavra de Deus, que é fiel. Começa aqui sua relação mais profunda com o mistério de Jesus e com toda a história da Salvação do homem. Jesus nascerá dela e será verdadeiramente seu Filho, o que atestam os Evangelhos quando dizem  que as pessoas que estavam na sinagoga e O ouviram, pela primeira vez, diziam entre si: Mas não é Ele o Filho de Maria?" (Mc 6, 16).

Martinho Lutero diz: "As grandes coisas (operadas por Deus em Maria) resumem-se nisto: Ela se tornou Mãe de Deus; para essa obra foi cumulada de tantos e tão grandes bens que ninguém os pode compreender".