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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

DISCIPULADO DA NOVA ALIANÇA

A Nova Aliança: “Dias hão de vir – oráculo do Senhor – em que firmarei nova aliança com as casas de Israel e de Judá. Será diferente da que concluí com seus pais no dia em que pela mão os tomei para tirá-los do Egito, aliança que violaram embora eu fosse o esposo deles. Eis a aliança que, então, farei com a casa de Israel – oráculo do Senhor: Incutir-lhe-ei a minha lei; gravá-la-ei em seu coração. Serei o seu Deus e Israel será o meu povo. Então, ninguém terá encargo de instruir seu próximo ou irmão, dizendo: “Aprende a conhecer o Senhor”, por que todos me conhecerão, grandes e pequenos – oráculo do Senhor, pois a todos perdoarei as faltas, sem guardar nenhuma lembrança de seus pecados”. (Jer. 31, 31-34).
Esta foi à Nova Aliança com os grupos existentes na Paróquia, na época, eram três grupos, Magnificat, Novo Pentecostes e Betânia, e os três estavam passando por um momento difícil, com uma dissidência dos membros, houve uma reunião com os coordenadores dos Grupos e colocou-se em oração diante do Santíssimo, e com o tempo foi discernido que deveria haver uma fusão dos grupos, o qual foi pensado realizar um retiro, que aconteceu, e neste retiro o Senhor falava mais uma vez nesta nova aliança.
Diante da situação da caminhada, o Senhor foi dando aos membros discernimentos, do Discipulado, e mostrava o caminho a seguir: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda a criatura” (Mc 16, 15). E esta é nossa missão, levar a boa nova aos mais necessitados, para que conheçam “O caminho, a verdade e a vida”.
Mas para que à caminhada prossegui-se, precisaríamos viver as virtudes dos primeiros cristãos, e colocar em prática muitas coisas, para que pudéssemos caminhar mais seguros no chamado do Senhor, que falava desta união e a fraternidade dos irmãos. “Perseveravam eles na doutrina dos Apóstolos, nas reuniões em comum, na fração do pão e nas orações. De todos eles se apoderou o temos, pois pelos Apóstolos foram feitos também muitos prodígios e milagres em Jerusalém, e o temor estava em todos os corações. Todos fiéis viviam unidos e tinham tudo em comum. Vendiam as propriedades e os seus bens, e vendiam-nos por todos, segundo a necessidade de cada um. Unidos de coração, freqüentavam todos os dias o templo. Partiam o pão nas casas e tomavam a comida com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e cativando a simpatia de todo o povo. E o Senhor cada dia lhes ajuntava outros, que estavam a caminho da salvação”, (Atos 2, 42-47).

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